Routines by Bea

A lifestyle blog

Viagem à Tailândia sem check-in!!!

Uma das melhores formas de conhecer a cultura de um país é experimentar a sua comida. A criatividade, o exotismo e a arte da apresentação dos pratos fazem parte da gastronomia tailandesa, uma das mais ricas de todo o Oriente.
Vasta em ingredientes e de inúmeras combinações, proporcionam uma mistura de sabores e de aromas capazes de deixar todos os nossos sentidos em alerta.
Variando entre o doce, o apimentado, o ácido e o salgado, estes pratos de aspeto artístico e refinado podem ao mesmo tempo ser de confecção simples, sem nunca descurar na apresentação.
O arroz também não pode faltar na mesa tailandesa e pode ser servido de várias maneiras.
As sobremesas que a princípio podem parecer estranhas depressa se entranham. 
Para esta verdadeira viagem gastronómica visitei o Restaurante Thai em Vilamoura, tendo sido uma experiência para repetir.
Como fui com um grupo de amigos e com a minha família pedimos vários pratos diferentes para podermos provar de tudo um pouco, ficando assim com uma ideia mais abrangente sobre esta cozinha.
Desde as entradas, aos pratos de frango, pato, porco, vaca e gambas, todos acompanhados por vegetais, esta foi uma refeição que nos deixou a todos de barriga bem empanturrada e também de coração cheio por podermos partilhar este momento juntos.
Ficam algumas fotos para vos abrir o apetite.

Dica: Nunca se esqueçam de tentar comer de uma forma mais saudável e equilibrada possível, pois vivemos num mundo em que a comida está cheia de químicos enquanto que até os sabonetes contêm mel, aveia e vitaminas!!

Back to the 60’s!!!

Preparar este post foi como fazer uma viagem no tempo. Fez-me lembrar um pouco os filmes “Regresso ao Futuro”, em que o rapaz do skate viajava, entre o passado e o futuro, num carro criado por um cientista alucinado.
De um momento para o outro, senti que tinha voltado aos anos 60.
Esta foi uma década que marcou bastante o universo da moda, não só pela afirmação feminina do uso da mini-saia ou calças, como pelos blusões de couro, pelo colorido e pelos padrões dos tecidos. Época de uma crescente rebeldia e muito marcada pelo rock n’ roll, em que associamos logo a imagem icónica de Elvis Presley.
As peças de roupa com bolinhas eram também usadas na altura, e, agora, foi a minha vez de experimentar esta forma geométrica num macacão.
Após ter ficado completamente cativada pelo xadrez e pelas ricas (em posts anteriores), as bolinhas vão marcar também presença no meu guarda-roupa.
Conciliando este adorável padrão numa peça de vestuário bastante confortável e versátil, é daquelas coisas que bem tentamos resistir, mas que tivemos de trazer para casa.
Em passeio num maravilhoso carro antigo, fiz uma pequena viagem no tempo e deixo-vos alguns desses momentos num cenário, também ele, pertencente ao passado.

“As roupas não vão mudar o mundo. As mulheres que as vestem vão.” – Anne Klein

Detalhes do look:
Macacão – Oysho
Casaco – Zara 
Sapatos - Aldo
Óculos - Accessorize

Do abandono às cinzas!!!

Sem palavras... foi assim que fiquei quando me encontrei no interior do Palácio Fonte da Pipa.
Enquanto fazia pesquisas na net encontrei, por acaso, este palácio que logo despertou a minha curiosidade, não só pela sua arquitetura e todo o espaço envolvente, mas por estar aqui tão perto de mim e eu não saber da sua existência.
E lá fui eu!
Transpostos os primeiros obstáculos (com um pequeno golpe na mão, kkkkkk), para conseguir chegar até ao palácio, deparei-me com um imponente exterior e com a certeza de que em tempos aquele fora um lugar privilegiado pelo glamour, não só pela arquitetura, como pelo aquilo que resta dos jardins circundantes.
A beleza deste edifício abandonado tornou-se ainda mais peculiar após o incêndio em janeiro do ano passado, que destruiu por completo o primeiro andar.
Entrar lá dentro é arriscado, mas o querer avançar para explorar mais um pouco, tem tanto de tentador como de assustador.
O ranger do pavimento, ou aquilo que dele resta, a cada passo dado, torna os movimentos incertos. A melodia do vento, que passa pelo meio dos escombros é, no mínimo, desconcertante.
Já o piso inferior, que tem entrada na outra fachada do palácio, permanece inseguro mas intacto, congelado no tempo.
O que resta das pinturas e dos azulejos conta com um pouco desta majestosa casa, que foi inspirada, em 1875, nas viagens pelo Norte da Europa de Marçal de Azevedo Pacheco, que foi também Presidente da Câmara Municipal de Loulé.
Chamada inicialmente de Quinta da Esperança, ficou conhecida por Fonte da Pipa, pela existência de uma antiga fonte que servia de abastecimento de água aos Louletanos.
Com a crise financeira de 1929, que abalou o mundo, a fortuna do proprietário foi comprometida e os seus bens, incluindo o palácio, foram confiscados pelos Banco do Algarve.
Passando pelas mãos de novos proprietários aqui tiveram lugar exposições e inúmeros eventos. Mas a fama do palácio vai mais longe com algumas histórias de assombração que, provavelmente, existirão para afastar os curiosos ou possíveis compradores.
Enquanto isso este aprazível local continua ao abandono e à degradação levando, aqueles que como eu gostam de visitar lugares abandonados, a imaginar como seria ter vivido ali, e que histórias de alegria e de tragédias familiares terão aquelas paredes por contar.

Quase, quase...

Atordoada! Sim, se existe palavra que define o meu estado geral é essa mesmo.
Quase a finalizar o último período escolar, pequeno, mas bastante intenso, cheio de testes, trabalhos de grupo, trabalhos individuais, apresentações e mais aquilo que os professores se lembraram pelo meio, sinto-me como se tivesse andado várias vezes numa montanha-russa ou sobrevivido a um tsunami.
Passada toda a loucura pude, finalmente, ir arejar as ideias e desfrutar de um dia ao ar livre para recarregar baterias.
Este ano o mês de Maio esteve um pouco mais fresco, em relação àquilo a que nos habituámos em anos anteriores, mas a vontade de vestir as roupas mais leves tem mais força que qualquer situação climatérica.
Numa ida ao Carvoeiro, apesar do dia não ter estado grande coisa, conjuguei algumas peças que já tinha com outras novas, mais frescas e leves a chamar pelo Verão.
As frentes frias, os anticiclones e as depressões, vindas sabe-se lá de onde, que se contenham, porque as férias estão quase a chegar.
Mas não esquecer de dar tudo por tudo nestes últimos dias de escola pois a dedicação traz bons resultados e é sempre compensatória.
Detalhes do look:
T-shirt e calças – Zara
Brincos – Bershka
Casaco - Showpo