Quando a Primavera começava
a dar o ar de sua graça, eis senão quando o Inverno reafirma a sua posição
exibindo-se com toda a sua força e esplendor.
No meio de tanta ventania,
resolvi voltar ao local que serviu de cenário para o penúltimo post, “O encanto
da simplicidade”, e as belíssimas e acolhedoras ruas antigas de Albufeira foram
perfeitas, para dar continuidade àquilo que tinha idealizado.
Os recantos maravilhosos e a
magnifica luminosidade destas ruas proporcionaram, mais uma vez, fotos que me
fazem querer lá voltar vezes sem conta.
Fora do aconchego deste lugar
o vento era medonho e a chuva teimava em cair.
O dia estava a combinar
comigo. Se por sua vez a tarde estava escura, eu estava de preto com alguns
apontamentos de cor clara, semelhantes ao sol que tentava aparecer de vez em
quando.
Por muito escuros que possam
estar os nossos dias, há que procurar neles um pouco de cor e lembrarmo-nos que
a seguir a um dia de temporal virá um belo dia de sol.
“Viver não é esperar a tempestade passar… É aprender em como dançar na chuva.” – Autor desconhecido
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